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Você sofre com intolerância alimentar?

Nos dias de hoje, algumas intolerâncias alimentares são bastante comuns na população.
É importante que elas sejam diagnosticadas por um médico que possa recomendar o tratamento adequado.
Conheça abaixo os 3 tipos mais comuns:

Intolerância à Lactose (IL)

Lactose é a enzima que digere leite e derivados e se localiza na borda do intestino delgado. Quando há deficiência dessa enzima, o intestino falha em absorver a lactose ingerida, causando síndrome de má absorção, caracterizada pelos seguintes sintomas:

  • Dor abdominal;
  • Distensão;
  • Flatulência;
  • Diarreia;
  • Constipação;
  • Náuseas e vômitos.

A má absorção de lactose pode ser secundária a doenças intestinais de base (doença celíaca, por exemplo).
O diagnóstico é feito através do teste de tolerância à lactose e o tratamento é feito com a exclusão ou restrição de leite e derivados.

 

Intolerância à Frutose (IF)

Frutose é o açúcar das frutas e também é encontrada em vegetais, cereais e mel. A prevalência de intolerância à frutose é estimada é de 50% em adultos saudáveis e ela pode ser hereditária ou alimentar.
Na alimentar ocorre fermentação bacteriana no intestino grosso quando a quantidade ingerida ultrapassar a sua metabolização e absorção.
Os sintomas podem ser: flatulência, distensão abdominal, mal estar e náuseas.
Tratamento: excluir ou restringir frutose da dieta (substituição por frutas de baixo teor: lima, limão e abacate), complementação com vitamina C.

 

Intolerância a carboidratos complexos (Rafinose)

É a incapacidade do intestino de processar completamente os carboidratos (açúcares e amido) pela falta ou redução da quantidade de uma ou mais enzimas necessárias à sua digestão.
A intolerância aos carboidratos complexos vegetais traz aos indivíduos sensíveis sensações de mal-estar abdominal e geral.
São exemplos de alimentos que os provocam a intolerância: feijão, cereais e vegetais.
Tratamento: exclusão dos alimentos que causam os sintomas e/ou administração da enzima alfa-galactosidase nas preparações que estão ingeridas.
Lembre-se: as restrições alimentares só devem ser feitas após passar com o médico. Dessa forma você evita desnutrição e carência de nutrientes que podem trazer futuros problemas.

 

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