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óleo vegetal

Você sabia que o óleo vegetal se tornou um dos itens mais indispensáveis da cozinha? No entanto, isso demorou muito para acontecer. Afinal, ele foi evitado por muito tempo, pois era considerado um dos grandes vilões de uma alimentação equilibrada.

No entanto, nada disso é verdade. Afinal, esse produto pode ser um dos grandes aliados de uma dieta saudável e balanceada. Ou seja, você adquire diversos benefícios para a sua saúde.

Quer saber mais sobre esse produto, seus tipos mais fundamentais para a saúde e os principais pontos positivos para a saúde? Neste artigo, o Blog da UnicPharma separou as principais informações sobre o óleo vegetal! Saiba mais sobre a seguir!

O que é o óleo vegetal?

Geralmente, o óleo vegetal é um tipo de gordura, que acaba sendo extraída de plantas, sendo elas raízes, folhas, polpas ou até mesmo sementes.

Assim sendo, pode não ser utilizado apenas na alimentação. Afinal, acaba sendo aplicado na composição de diversos cosméticos, lubrificantes, tintas, produtos farmacêuticos e até mesmo em combustíveis. Há muito tempo atrás, esse tipo de óleo acabava sendo usado até para a iluminação.

Quais são os seus benefícios?

O óleo vegetal é um produto completamente versátil. Consequentemente, então, possui diversos benefícios em relação a inúmeras áreas. Por exemplo, você já usou um óleo de amêndoas para evitar o surgimento de estrias e deixar a sua pele com maior maciez? Essa é uma das opções provenientes deste produto.

Na área da beleza, por exemplo, o óleo vegetal possui benefícios relacionados à:

  • Hidratação e nutrição de pele e dos cabelos;
  • Melhoria na capacidade de cicatrização;
  • Prevenção em relação a lesões.

Enquanto isso, algumas versões dos óleos também contam com diversas propriedades anti-inflamatórias e, inclusive, antissépticas. Dessa forma, é capaz de prevenir a proliferação de bactérias e germes.

Em relação à saúde, o óleo vegetal também tem um impacto bastante significativo. Afinal, esse produto pode ser usado na preparação de alimentos ou até mesmo como tempero para sopas e saladas, por exemplo.

Algumas dessas opções podem ser grandes fontes de ômega 3. Ou seja, auxiliam no controle do colesterol ruim e até mesmo da hipertensão. Além disso, entre os benefícios, estão a melhora da saúde do cérebro.

Enquanto isso, outros óleos contam com propriedades antioxidantes. Dessa forma, são ricos em vitaminas, o que ajuda na prevenção de possíveis doenças degenerativas e, inclusive, auxiliam diretamente no tratamento de sintomas da menopausa e da TPM.

Como o óleo vegetal é produzido?

Basicamente, existem duas formas, consideradas as mais comuns, para a produção do óleo vegetal. A primeira é através de um processo de prensagem. Enquanto isso, a segunda é por meio da extração por solvente. No entanto, também há a possibilidade de produzi-lo por meio dos dois processos – porém, esse procedimento é o menos convencional.

A extração por solvente, por exemplo, é a opção mais econômica. Ela é muito boa quando existe um baixo teor de gordura vegetal. Dessa forma, ela usa o hexano, que é um derivado do petróleo. Logo, quando acaba somando-se à parte de planta desejada, a gordura forma a miscela, que acaba sendo destilada.

Assim, é usada para a separação do solvente (hexano). Consequentemente, dá origem ao óleo vegetal. Dessa forma, é importante destacar que, por mais que seja um método de extração bem simples, pode causar inúmeros problemas – tanto para as pessoas, quanto para o meio ambiente. Ou seja, não é uma alternativa sustentável.

Enquanto isso, em relação ao método de prensagem, o vegetal utilizado conta com um alto teor de gordura, sendo a opção mais comum e a mais utilizada. Basicamente, nesse caso, o produto é submetido por uma prensa, sendo esmagado. A partir disso, extrai-se o óleo.

Vale destacar que, neste segundo método, é necessário mais tempo e até mesmo mais matéria-prima para a produção do óleo vegetal através da prensagem. No entanto, ao mesmo tempo, a principal vantagem é que ele não precisa passar por processos de refinamento, nem mesmo para outras substâncias tóxicas ou químicas. Logo, essa é a opção mais sustentável.

Matéria-prima

Assim como citado anteriormente, o óleo vegetal pode ser extraído de inúmeras matérias-primas, aproveitando diversas partes do vegetal em questão. Assim sendo, em relação às sementes, o óleo pode ser extraído de:

  • Algodão;
  • Canola;
  • Amêndoas;
  • Cártamo;
  • Abóbora;
  • Borragem;
  • Pistache;
  • Castanha do Brasil;
  • Avelã;
  • Macadâmia;
  • Mostarda;
  • Colza;
  • Chia;
  • Prímula;
  • Noz;
  • Gergelim;
  • Amendoim;
  • Girassol;
  • Linhaça;
  • Soja;
  • Uva.

Em relação à polpa, o óleo pode ser extraído do coco. Se você optar por extrair do milho, pode utilizar o gérmen. Farelo de arroz também pode ser uma boa opção para transformar em óleo vegetal. Se quiser utilizar palma ou abacate, é necessário aproveitar o mesocarpo.

Assim como, se a matéria-prima foi o babaçu a palme, utilize o caroço. A partir da amêndoa, você conseguirá extrair o carité. Por fim, uma das opções também mais utilizadas é o fruto e/ou o bagaço da extração do azeite virgem. Dessa maneira, então, a sua matéria-prima para a criação do óleo vegetal será a oliva.

Quais são os principais tipos de óleos vegetais?

Assim como dito acima, existem diversos produtos que podem se transformar em óleo vegetal. Se você deseja incluir esse produto na sua rotina, tanto de alimentação, quanto de beleza, é interessante que conheça quais são as opções que encontram-se à disposição, assim como os seus benefícios. Confira mais:

Óleo de abacate

Essa opção é conhecida por ser completamente nutritiva. Afinal, é rico em alguns minerais, como vitaminas A, E, C e B, além de potássio, ácido fólico, proteínas e até mesmo ômegas 3, 6 e 9. Vale destacar que o óleo de abacate é bastante usado na indústria de cosméticos. Afinal, esse produto conta com diversos benefícios tanto para a pele, quanto para o cabelo. Dessa forma, pode ser um bom produto por conta de sua ação umectante e hidratante para os fios.

Além disso, ele também contribui para o fortalecimento do cabelo, assim como também estimula o crescimento dos fios. Por fim, acelera a cicatrização da pele, sempre hidratando e acalmando. Ajuda também na psoríase, queimaduras, acne e irritação.

Vale destacar que a inclusão do óleo de abacate na sua alimentação pode ser algo bastante vantajoso. Afinal, por ser um poderoso antioxidante, consegue prevenir o envelhecimento precoce. Também é benéfico para a saúde do coração e para a regulação do colesterol. Assim também, previne o câncer de próstata e reduz a compulsão alimentar.

Óleo de amêndoa

Outra opção muito boa é o óleo vegetal feito com base de amêndoas, que também é muito conhecido na indústria de cosméticos e farmacêutica. Afinal, esse produto consegue combater o ressecamento da pele, além de ter ações anti-inflamatórias e emolientes. Dessa forma, ajuda a acalmar a pele mais sensível e irritada.

Enquanto isso, se for o caso de cabelos, essa opção pode acabar se tornando um forte aliado na busca por fios mais hidratados, macios e até mesmo brilhantes. Dessa forma, ajuda, principalmente, para as pessoas que têm cabelos mais secos ou ressecados.

Por fim, na cozinha, o óleo vegetal de amêndoa também conta com diversos benefícios. Afinal, essa opção é muito rica em ômega 3. Ou seja, ajuda no funcionamento cerebral e na prevenção de doenças. Assim como, também é bom para a regulação do trânsito intestinal e na prevenção de problemas, como, por exemplo, da prisão de ventre.

Outras opções

  • Óleo de gergelim: é cicatrizante, tendo ação antioxidante e auxiliando na prevenção de doenças. É uma boa opção para o tratamento da artrite, além de cuidar da saúde do coração e ajudar a regular a diabetes. Cuida da pele irritada, com queimaduras e feridas, além de potencializar o protetor solar. No cabelo, deixa-os mais brilhantes e fortes.
  • Óleo de girassol: protege o sistema nervoso e reduz o colesterol ruim, fortalecendo o sistema imune. Tem um grande potencial hidratante, cicatrizante, anti-inflamatório e até mesmo bronzeador;
  • Óleo de linhaça: rico em ácidos graxos, protege a saúde do coração e a do cérebro. Além disso, alivia os sintomas da menopausa e da TPM. Também contribui para o tratamento do olho seco e auxilia no trânsito intestinal.

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