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Os perigos da desidratação

Em graus avançados, a doença pode até mesmo levar o indivíduo a óbito

Verão, sol e calor são sinônimos de diversão para muita gente, por isso as piscinas e praias ficam lotadas nessa época do ano. Porém, não é novidade que a exposição solar em excesso e as altas temperaturas podem também ter consequências ruins para a saúde, como o câncer de pele, por exemplo.

Uma outra condição sempre citada é a desidratação, mas ainda é comum que as pessoas acreditem que ela se trata apenas de um mal-estar por falta de água. E, na verdade, ela é uma doença que, em grau avançado, pode gerar quadros realmente prejudiciais para o indivíduo.

Quais são os tipos de desidratação?

A desidratação acontece quando a perda natural de líquidos por urina, suor, lágrimas, e outro não é compensada adequadamente com a ingestão. Ela pode ser do tipo:

  •         Isotônica: perda de água e sais minerais proporcional aos existentes no organismo. Comum quando há quadros de vômitos e diarreias graves, principalmente em crianças.
  •         Hipertônica: perda de água maior que a perda de sais minerais. Mais associada à pouca ingestão de água, suor excessivo e uso de diuréticos.
  •         Hipotônica: perda de sais minerais maior que de água. Também ocorre em transpiração excessiva ou problemas gastrointestinais.

Quais são os sintomas da desidratação?

Os sintomas dependem do grau da desidratação.

  •         Leve: sede exagerada, cansaço e sono, fraqueza, tontura e dores de cabeça.
  •         Moderada: os mesmos sinais da leve, porém com maior sensação de boca seca e também da pele seca, menor produção de urina, suor e lágrimas (às vezes até ausência de lágrimas) e aceleração dos batimentos cardíacos.
  •         Grave: os sintomas se agravam e começam a afetar todo o corpo. Há ausência de produção de urina, a respiração pode ficar acelerada, a pressão mais baixa e o indivíduo pode ser afetado fisicamente e mentalmente. Tanto o sistema cardiovascular como termorregulador sofrem alterações, o que pode resultar em pele fria, desmaios, convulsão, coma, falência de órgãos e até mesmo a morte.

Como prevenir a desidratação?

A atitude mais importante para prevenir a desidratação é ingerir pelo menos de dois a três litros de água por dia. Quando enfrentar um quadro de vômito ou diarreia, hidratar-se com isotônicos, além de água, é essencial para manter o corpo saudável.

Em dias de calor excessivo, evite a exposição solar exagerada, use roupas frescas e procure não praticar exercícios físicos intensos nos horários mais quentes.

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This Post Has 2 Comments

  1. […] Este acetaldeído é uma substância considerada muito tóxica. Dessa forma, a mesma se deposita em diferentes órgãos do corpo, exercendo toxicidade. Sendo assim, provoca os sintomas da ressaca. Além disso, durante o metabolismo de um excesso de álcool, o corpo não libera açúcar no sangue em situações de jejum com tanta eficiência. Por isso, pode causar hipoglicemia. Além disso, o álcool também puxa muita água, o que pode virar uma desidratação. […]

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