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Dor no ombro pode ser tendinite; veja como tratar

Dificuldade para realizar movimentos, inchaço e vermelhidão na zona dolorida são sintomas comuns dessa condição 
Depois de horas digitando, jogando tênis ou nadando, algumas pessoas podem sentir dores nos ombros. Atenção! Isso pode ser sinal da tendinite, uma inflamação que afeta os tendões – estruturas que lembram cordões feitos de colágeno.
Os tendões ligam os músculos aos ossos, transmitindo força na contração muscular, o que permite o movimento. Quando inflamam ou irritam, configuram a tendinite.

Causas da dor no ombro

– Realização de movimentos repetitivos de forma prolongada
– Esforço excessivo na articulação
– Postura inadequada
– Trauma/lesão sobre o ombro
– Atividade esportiva, em especial aquelas que envolvem movimentos de lançamento, como beisebol, tênis, natação, etc.
Cerca de 50% das consultas médicas se referem ao atendimento de pessoas acometidas por inflamações nos tendões ou partes moles, que compreendem músculos, gorduras, tendões e nervos.
Muitas pessoas com tendinite são afastadas do trabalho quando há relação direta entre a ocupação e a lesão. Nesses casos a tendinite é considerada um Distúrbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho (DORT).

Outras doenças que podem causar dor no ombro

Embora a tendinite seja uma das principais causas de dor no ombro, existem outras condições que podem gerar esse desconforto. Conheça algumas delas:
– Artrite
– Bursite
– Fraturas
– Radiculopatia cervical
– Entorses e distensões

Sintomas da dor no ombro

– Dor no local afetado, que piora na parte da noite
– Dificuldade de realizar movimentos
– Inchaço e vermelhidão na zona inflamada

Diagnóstico

Um bom diagnóstico se baseia na análise da história clínica do paciente e exame físico. Radiografias, ultrassonografias e ressonância magnética podem ser úteis para excluir anormalidades ósseas e ajudar na definição do local e grau da lesão.

Como tratar a dor no ombro

O tratamento para a dor no ombro tem como objetivo aliviar esse incômodo. Por esse motivo, o afastamento do fator causal e de atividades que possam levar ao agravamento da lesão é fundamental. Além disso, o médico pode recomendar o uso de alguns medicamentos, como os anti-inflamatórios, e fisioterapia.

 

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