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Particularmente no começo, o amor pode ser em alguns momentos estressantes, mas ainda assim possui um potencial forte e global de redução do estresse
O amor tem consequências para a saúde e o bem-estar. Está intimamente relacionado com o conceito de prazer e da “psicologia positiva”, com estado mental alegre e, portanto, tem se tornado uma característica não só da pesquisa psicológica, mas também da ciência básica como a neurobiologia e a medicina clínica.
Particularmente no começo, o amor pode ser em alguns momentos estressantes, mas ainda assim possui um potencial forte e global de redução do estresse. Comportamentos reprodutores e sexuais são apenas um aspecto do amor.
Comunidade, apoio social, saúde e sobrevivência (individual e da espécie) claramente indicam mais propriedades benéficas do conceito biológico do amor. Relações sociais apresentam benefícios à saúde e a ausência dessas relações são tipicamente associadas com doenças físicas e mentais. O amor libera o hormônio ocitocina que tem a capacidade de aumentar a ligação social.
Emoções positivas, compaixão e felicidade nos ajudam a nos sentirmos melhor, particularmente em situações de estresse e, podem melhorar as funções corporais. O amor, a compaixão e a felicidade melhoram o funcionamento do sistema imune ajudando no combate à doenças.
Em conjunto, o engajamento em atividades que promovem prazer como o amor, podem ativar áreas cerebrais responsáveis pela emoção, atenção, motivação e memória e, talvez possam servir para controlar e reduzir o estresse.
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