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Conheça 4 principais riscos de uma dieta sem nutricionista

Você já ouviu alguém dizer que para emagrecer basta “fechar a boca”? Pois é. Muita gente acredita que um profissional é dispensável na hora de planejar uma alimentação balanceada.

Acontece que fazer uma dieta sem nutricionista pode trazer muitos riscos à saúde, como estes 4 perigos abordados no artigo de hoje. Confira!

1. Falta de nutrientes no corpo

Com o intuito de conquistar um corpo escultural, muita gente deixa de levar em consideração a saúde. As dietas que prometem milagres são divulgadas em revistas, na internet e até em programas de televisão.

Normalmente, elas restringem completamente a ingestão de determinados alimentos ou nutrientes, enquanto exageram no consumo de outros.

Isso é extremamente prejudicial à saúde, pois alterações muito bruscas — sem um acompanhamento nutricional ou a substituição adequada de alimentos — pode levar à falta de nutrientes no corpo.

Além disso, uma dieta sem acompanhamento adequado pode causar efeitos colaterais como tonturas, dores de estômago, unhas e cabelos fracos, perda de massa magra (músculos), além de desequilibrar muito o organismo.

2. Resultados temporários

Geralmente, os meses que antecedem o verão — e após as festas de final de ano — são os períodos em que as academias costumam ficar lotadas.

Além dos exercícios, as dietas sem nutricionista ganham muitos adeptos que desejam emagrecer no menor tempo possível. Essas pessoas não buscam uma alimentação saudável, mas sim, resultados. E esse é um erro que pode custar caro.

Conforme o tempo passa, a dieta restritiva começa a se tornar cada vez mais incômoda e muitos acabam se aborrecendo, ficando frustrados e com problemas de concentração, além dos sintomas físicos indesejáveis citados acima.

Esse fato leva muitos a desistirem de continuar com a dieta assim que chegam ao objetivo — ou o mais próximo possível.

Como não conseguirão manter a alimentação adotada, com o tempo, o peso é recuperado rapidamente, causando o chamado efeito sanfona. Ou seja, a pessoa colocou a saúde em risco por um objetivo que não se manteve a longo prazo.

3. Dieta que não supre as necessidades diárias

A maior parte das pessoas não gosta de fazer dieta por acreditar que é necessário cortar muitos alimentos do cardápio.

Na verdade, na sua consulta, o nutricionista analisa quais são as preferências alimentares, como é a rotina da pessoa, se há uma demanda nutricional específica  ou a falta de algum nutriente no corpo, entre outras características.

Baseado nessas informações, o nutricionista irá lhe propor um plano alimentar individualizado, respeitando suas preferências e condições. Sendo assim, pode ser que você não precise abrir mão daquele churrasco do final de semana. No entanto, talvez seja preciso optar por carnes mais magras.

Essas pequenas mudanças fazem uma grande diferença com o passar do tempo. Assim, fica mais fácil se acostumar com os novos hábitos alimentares e conquistar o emagrecimento saudável e definitivo.

4. Desenvolvimento de distúrbios alimentares

Encontrar na comida um alívio para o estresse e usá-la como uma muleta pode levar a um caminho muito perigoso: o da compulsão. O ato de comer torna-se muito mais do que apenas uma forma de se alimentar — transforma-se em uma necessidade emocional.

Com o tempo, pode surgir a culpa e o sentimento de fraqueza, que levam a distúrbios alimentares como bulimia e anorexia. É por isso que os nutricionistas chamam tanto a atenção para a reeducação alimentar, que nada mais é do que fazer algumas substituições e aprender a comer alimentos mais saudáveis.

E essa substituição é feita gradativamente, para que você e seu corpo se acostumem aos poucos, sem nenhuma imposição alimentar ou perigo para sua saúde.

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