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Refluxo gastroesofágico: saiba mais sobre o problema

Refluxo gastroesofágico é o retorno involuntário e repetitivo do conteúdo do estômago para o esôfago: espécie de tubo que fica no pescoço a faz a ligação entre a boca e o estômago. Na maioria dos casos, o problema desaparece espontaneamente, mas pode precisar de tratamento específico.

Como identificar o refluxo gastroesofágico

As principais causas do refluxo gastroesofágico são: alterações na válvula que separa o estômago do esôfago (e que tem a função de impedir o retorno dos alimentos); deslocamento da transição entre o esôfago e o estômago, que se projeta para dentro do tórax (chamada de hérnia de hiato); e fragilidade das estruturas musculares que existem nessa conexão.

Obesidade, refeições volumosas antes de se deitar, aumento da pressão intra-abdominal e ingestão de alimentos como café, chá preto, chá mate, chocolate, molho de tomate, comidas ácidas, bebidas alcoólicas e gasosas estão entre os principais fatores de risco para o refluxo gastroesofágico.

Você pode saber se sofre com o problema conhecendo os sintomas mais comuns:

  •       Azia ou queimação que se origina na boca do estômago, mas pode atingir a garganta;
  •       Dor torácica intensa, que pode ser confundida com a dor da angina e do infarto;
  •       Dor de garganta que não sara;
  •       Tosse seca;
  •       Doenças pulmonares de repetição, como pneumonias, bronquites e asma.

Tem como tratar e prevenir!

O tratamento do refluxo gastroesofágico pode ser clínico, feito com uso de medicamentos e orientações quanto a mudanças no estilo de vida, ou cirúrgico. O médico gastroenterologista é quem vai fazer o diagnóstico e determinar a melhor conduta para o seu caso.

As recomendações de como evitar os episódios de refluxo gastroesofágico servem para todo mundo e incluem: alcançar um peso corporal saudável, não fumar, evitar alimentos e bebidas que favorecem o retorno do conteúdo gástrico, evitar se deitar logo depois de comer, não usar roupas que apertem o abdômen, fazer refeições leves e não se automedicar – isso pode piorar o quadro, disfarçando os sintomas.

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