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5 doenças de pele causadas pelo excesso de exposição solar

Você tem costume de usar protetor solar? Costuma ficar exposto ao sol com frequência? Sabe que a falta de proteção pode causar doenças sérias?

Pois é. Mesmo que o uso de protetores solares sejam recomendados em qualquer época do ano, nem sempre ele recebe a atenção que merece. No verão, esse tipo de prevenção torna-se ainda mais necessária, já que a intensidade dos raios UV é muito maior.

Como o protetor solar age na pele?

Antes de conhecer as doenças de pele que podem surgir com a falta do protetor solar é importante entender como ele funciona na prática.

O protetor, que pode ser encontrada em loção, spray ou gel, como o próprio nome diz, cria uma camada protetora sobre toda a extensão da pele. Existem fatores diferentes do filtro, pois quanto mais clara for a pele da pessoa, mais sensível o tecido é.

Com a aplicação do filtro solar, os raios ultravioleta A, B e C — não protege contra uvc, têm uma ação menos intensa, livrando a pele de queimaduras, manchas e outros tipos de problemas.

Qual o risco de não usar protetor solar?

Para quem não tem o cuidado de se proteger com o filtro solar diariamente e, ainda mais sob calor intenso, repassar a loção para intensificar a proteção, há o risco de contrair alguma doença de pele. Veja as 5 mais comuns:

1. Queimaduras

Sabe quando você vai à praia e a pele fica vermelha, ardendo e depois começa a descamar? Pois é. Isso não faz muito bem para a derme e diz respeito às queimaduras causadas pelos raios solares.

Quanto maior for a exposição solar e quanto menor for a proteção, mais intensas serão as queimaduras, que podem ser de 1°, 2° e 3° grau. Mas, não se engane. Até mesmo durante o tempo nublado, o protetor solar é indispensável. Afinal, os raios UV conseguem ultrapassar as nuvens. Portanto, proteja-se sempre!

2. Melasmas

O melasma está relacionado entre as doenças de pele, pois, em longo prazo, é comum naquelas pessoas que ficam frequentemente expostas ao sol sem proteção. As principais características desse problema são as manchas marrons em determinadas áreas da pele.

Qualquer pessoa possa desenvolver os melasmas, como homens de algumas etnias — como afrodescendentes, hispânicos e asiáticos — mulheres que fazem reposição hormonal ou tomam anticoncepcionais via oral, além de grávidas que  têm maior chance de apresentar o problema.

3. Fitofotodermatose

O sol em contato com outras substâncias é capaz de deixar algumas marcas. É o caso da fitofotodermatose que desenvolve manchas na pele em regiões em que houve contato com essas substâncias, principalmente com frutas cítricas.

Quanto mais clara for a pele, mais aparente ela ficará. Mesmo que isso não represente um risco à saúde, é importante saber que as marcas levam, aproximadamente, um ano para desaparecer completamente.

4. Queratose actínica (existem outros tipos que não são causadas pelo sol)

A queratose é um dos principais motivos que levam pacientes para consultas dermatológicas. Essa doença causada pelo sol é caracterizada com pequenas feridas vermelhas que não desaparecem. Elas têm um aspecto endurecido e áspero que pode se expandir com o tempo.

Essa doença é resultado de exposição solar exagerada. Por isso, costumam aparecer nas regiões menos protegidas do corpo. De início, essas manchas não oferecem um risco sério à saúde, porém, depois de algum tempo, têm 20% de chance de desenvolver um câncer de pele.

5. Câncer de pele

O câncer de pele está entre as doenças de pele mais sérias que podem ocorrer. Quando a exposição aos raios ultravioleta é frequente, mas a proteção solar é quase nula, as chances de desenvolver um câncer se tornam altas.

Ele costuma aparecer com lesões escuras, pintas que aumentam ou mudam de formato, feridas que não cicatrizam e outras alterações na pele.

Viu só como é importante manter o uso de protetor solar diariamente e repeti-lo principalmente durante os dias mais quentes, intensificando os cuidados com a pele no verão?

 

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