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Para quê serve a ressonância magnética e o que ela pode identificar?
A ressonância magnética é uma técnica de diagnóstico por imagem muito útil na investigação de doenças. As imagens obtidas são de alta definição e ajudam na identificação de tumores, lesões ou adversidades em diferentes órgãos do paciente.
Além da qualidade das imagens, outra grande vantagem da ressonância — em relação à radiografia tradicional e à tomografia — é que os tecidos internos do corpo são avaliados sem a necessidade de exposição à radiação dos raios-X.
Assim, a ressonância é considerada o padrão ouro para o diagnóstico de diversas enfermidades.
Continue lendo o nosso post para saber mais sobre esse potente exame!
Princípios da ressonância magnética
Nosso corpo é composto por cerca de 70% de água, substância cuja fórmula molecular é H2O. Isso quer dizer que cada molécula de água apresenta dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio. Sendo assim, o hidrogênio é o átomo mais abundante no organismo humano.
O hidrogênio é também o átomo mais simples da tabela periódica. Em seu núcleo, ele apresenta apenas 1 próton, que está sempre girando em movimentos desordenados.
Os equipamentos de ressonância magnética criam um campo magnético que alinha os prótons dos átomos de hidrogênio. Em seguida, ele emite um pulso de radiofrequência que faz os prótons se movimentarem e, com isso, emitirem uma corrente elétrica.
A detecção dessa corrente gera um sinal, que é o responsável por produzir a imagem do exame. O nível de detalhamento da ressonância é tão grande que qualquer variação milimétrica na posição do paciente interfere nos resultados. Por isso, é preciso permanecer imóvel durante todo o procedimento de aquisição das imagens.
Como é feita a ressonância magnética
A ressonância magnética é um exame não invasivo e indolor. Entretanto, alguns pacientes podem sentir desconforto, já que é preciso ficar alguns minutos na mesma posição dentro de um equipamento parcialmente fechado.
A preparação inclui a retirada de joias e o uso de um avental confortável. O paciente deve informar se usa próteses ou marcapasso, bem como os medicamentos que toma e cirurgias prévias, uma vez que algumas dessas condições impedem a realização da ressonância.
Durante a execução, o uso de protetores no ouvido alivia o incômodo causado pelo barulho que o aparelho emite. Um dispositivo fica o tempo todo ao alcance do paciente, para chamar o técnico em caso de desconforto ou qualquer problema.
Assim como na tomografia, às vezes é aplicado um contraste, por via intravenosa, para melhor visualização das estruturas internas. Na ressonância, é utilizado o gadolínio, substância que raramente causa alergia ou efeitos colaterais.
Ao final, o paciente veste suas roupas e joias e é liberado imediatamente. O laudo costuma ser emitido alguns dias após a realização do exame
Doenças que podem ser diagnosticadas com a ressonância magnética
Com a ressonância magnética, é possível obter imagens de qualquer parte do corpo. Portanto, é um exame eficiente para detectar diversas patologias, como:
- aneurismas;
- derrames;
- tumores;
- tendinite;
- doenças cardíacas;
- malformações.
De forma geral, a ressonância magnética é utilizada para avaliar os tecidos moles do corpo, que são aqueles mais ricos em água. Assim, ela é importante, principalmente, para o diagnóstico de doenças no cérebro, nos músculos, no fígado, nos rins, na bexiga, nos tendões e nos ligamentos.
Farmacêutica, Bioquímica e Nutricionista
Graduanda em farmácia estética
Pós graduação em farmácia clínica e atenção Farmacêutica
Pós graduação em fitoterapia clínica
Formada em nutrição
Atua como farmacêutica há mais de 10 anos no mercado
magistral, Com Inscrição no Conselho Regional de Farmácia N.46216
Fiquei satisfeita com a informação Obrigada !
Olá Neila Vilma Caetano dos Santos, tudo bem?
Muito obrigado pelo seu retorno!
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