Você sabia a importância da prevenção do câncer de pele?
O que é criptococose: a doença do pombo
A
doença do pombo, na verdade, é transmitida por um grupo de fungos que é encontrado não só nas fezes da ave, mas também em árvores e frutas e cereais secos que ficam no solo. Originalmente chamada de criptococose, a doença oferece potencial risco para quem tem problemas de imunidade, no entanto, pode afetar qualquer pessoa, em qualquer lugar do mundo.
Conheça os sintomas da criptococose
De acordo com o Ministério da Saúde, os sintomas dependem do estado imunológico da pessoa e do tipo de fungo que causou a doença do pombo.
Eles podem durar de dois dias a mais de 18 meses e frequentemente desencadeiam a meningite subaguda ou crônica. A meningite é caracterizada por: febre, fraqueza, dor no peito, rigidez da nuca, dor de cabeça, náusea, vômito, sudorese noturna, confusão mental e alterações de visão.
Os especialistas lembram que a doença do pombo ainda pode trazer comprometimento ocular, pulmonar e ósseo, além manifestações na pele, causando lesões avermelhadas semelhantes à acne, erupções vermelhas em uma região específica ou por todo o corpo e ulcerações ou massas subcutâneas semelhante a tumores.
Como se pega a doença do pombo?
A transmissão é feita por meio da inalação dos fungos causadores da criptococose. É importante ressaltar que uma pessoa não contamina a outra e os animais não podem contaminar as pessoas.
Os especialistas do Ministério da Saúde explicam que não existem medidas preventivas específicas contra a doença do pombo. Entretanto, é recomendado o uso de equipamento de proteção, especialmente máscaras, na limpeza de galpões onde há criação de aves ou aglomerado de pombos.
Medidas de controle populacional de pombos devem ser implementadas, como reduzir a disponibilidade de alimento, água e abrigos. Os locais com acúmulo de fezes das aves devem ser umidificados para que os fungos não se dissipem pelo ar.
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