O verão pode detonar o seu cabelo, mas alguns cuidados ajudam a manter a saúde dos fios em dias
Manchas vermelhas na pele precisam de atenção do dermatologista
Entenda as principais causas desse sintoma e quando ele representa um problema mais grave
A presença de manchas vermelhas na pele (você sabe pra que a rhodiola para que serve) não indica necessariamente a presença de câncer de pele. Elas podem ser resultado de uma alergia, doença infecciosa ou ainda de uma doença inflamatória. Quase todos os problemas de pele provocam avermelhamento em algum momento. O câncer de pele que pode aparecer como uma mancha vermelha é o carcinoma basocelular e, mais raramente, o carcinoma espinocelular, bem no início de sua evolução.
A ceratose actinica, também denominada de queratose senil, também pode se apresentar como uma área avermelhada e descamativa. Esta lesão é pré-cancerosa e costuma ocorrer em pessoas brancas com olhos e cabelos claros e que tenham tomado muito sol ao longo da vida. As lesões da queratose actinica podem aparecer como áreas avermelhadas ligeiramente descamativas. Ela tem um contorno regular e pode ou não ser assimétrica. Porém, o que chama atenção é que não cicatriza, parecendo que a pele está sempre machucada.
O carcinoma basocelular é um dos tumores mais frequentes de pele. Em algumas de suas formas, ele pode aparecer como uma mancha avermelhada que também dá a impressão de ser uma lesão que não cicatriza. Em geral, o carcinoma basocelular aparece como uma pápula, nódulo ou ulceração com crescimento relativamente lento, que geralmente ocorre em áreas expostas ao sol. Nestes casos, a lesão está sempre avermelhada, parece não cicatrizar e tem bordas perláceas ou com brilho fosco.
O carcinoma espinocelular também é um tumor ou ulceração que aparece nas áreas expostas à luz solar, no entanto, ele é geralmente mais duro, aderente e com crescimento mais acelerado. Também é mais perigoso, pois apresenta potencial de metástase. O carcinoma espinocelular aparece principalmente nos lábios em pacientes fumantes.
Tanto o carcinoma basocelular quanto o espinocelular têm relação intensa com o sol, por isso, são mais frequentes em pessoas de pele e olhos claros, que em geral tiveram grande exposição solar durante toda a vida. Não há sintomas específicos acompanhando o câncer de pele. As lesões têm um pequeno ardor e a pele fica sensibilizada. Não há coceira e a dor não é significativa. O que chama a atenção em relação a essas manchas é que elas nunca desaparecem sozinhas. Elas aparecem e nunca cicatrizam.
O diagnóstico do câncer de pele nem sempre é fácil. Ele precisa ser feito pelo médico dermatologista. Na fase inicial, a queratose actinica pode ser confundida com uma rosácea, eczema numular, doença de bowen e até mesmo um eczema alérgico. Características sutis, como o aumento dos vasos sanguíneos (telangectasia) ou borda perlácea (brilho de pérola) ajudam o especialista a chegar a um diagnóstico mais especifico e exato.
É importante procurar o dermatologista para fazer o diagnóstico precoce do câncer de pele ou da lesão pré-câncer de pele. Quando diagnosticado logo, o câncer de pele, geralmente, pode ser retirado por meio de uma cirurgia, e as chances de cura são quase 100%. Quanto maior a demora do diagnóstico, pior o prognóstico da doença.
O tratamento para o câncer de pele é feito de acordo com a indicação do especialista. Geralmente, é indicada uma cirurgia para grande parte dos tumores e, em certas circunstâncias, também pode ser feita uma curetagem das lesões ou o uso de nitrogênio líquido. Também é importante uma conversa sobre proteção solar diária e especialmente no verão e em dias mais quentes. O sol, por ter efeito cumulativo sobre a pele, é o grande responsável pelo aparecimento dos tumores de pele. Usar protetor solar com número adequado de forma sistemática é importante para evitar a evolução destes tumores.
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