O câncer de próstata é cercado por muitos mitos que podem levar à desinformação e a decisões equivocadas sobre a saúde masculin
Autismo tem cura?
Por não se tratar de uma doença, o autismo não tem cura
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), 70 milhões de pessoas em todo o mundo são autistas, com maior incidência no sexo masculino.
As causas ainda não são determinadas. Mas diversos fatores tornam uma criança mais propensa a ter autismo, incluindo os genéticos e ambientais.
Como identificar o autismo
O autismo varia quanto à intensidade dos sintomas, numa graduação que vai da mais leve à mais grave. Dificuldade para interação social, dificuldade com a linguagem e comportamento repetitivo e restritivo são as principais características de quem convive com o autismo.
De acordo com o Ministério da Saúde, na prática, você pode perceber os sinais do autismo quando a criança não aceita o toque da mãe, não aceita ser beijada, abraçada e não interage desde bebê.
Portadores de autismo não costumam olhar na hora de amamentar, por exemplo. São pouco reativas a sons ou reativas e sensíveis demais. Não costumam responder a estímulos, têm comportamento repetitivo como balançar a cabeça e balançar as mãos.
Para identificar o autismo é preciso que os cuidadores de crianças estejam atentos ao seu desenvolvimento e, quando necessário, busquem atendimento especializado. Nesse caso, pode ser psiquiatra, neurologista e/ou pediatra.
Afinal, o autismo tem cura?
Por não se tratar de uma doença, o autismo não tem cura. No entanto, existem intervenções que podem ajudar em questões específicas como a reabilitação intelectual ou um melhor desenvolvimento de questões de linguagem, por exemplo.
De acordo com especialistas do Ministério da Saúde, quanto mais rápido vier a intervenção, melhor: o desenvolvimento da criança pode ser mais tranquilo e completo.
Ouviu falar de uma cura para o autismo na internet? Mais uma fake news! E das mais perigosas. De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), o uso do dióxido de cloro vem sendo divulgado como uma cura “milagrosa” para diversas doenças, entre elas o autismo. O produto, na verdade, é uma substância utilizada na formulação de agentes de limpeza, como alvejantes e tratamento de água.
Além disso, o dióxido de cloro não tem aprovação como medicamento em nenhum lugar do mundo. A sua ingestão traz riscos imediatos e a longo prazo para os pacientes, principalmente às crianças. Fica o alerta das autoridades!
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