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Você sabe o que é Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)?

A lesão da DPOC é progressiva e resultado de inalação de substâncias tóxicas
Infelizmente, a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é mais comum e fatal do que parece. Dados do Governo Federal e do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas de São Paulo apontam que mais ou menos 10 milhões de pessoas sofrem desse problema e, no Brasil, ela é a quinta doença que mais causa mortes.
Esses índices altos estão relacionados principalmente ao cigarro. Tanto na forma ativa, quanto na forma passiva, o tabagismo é responsável por 85% das mortes por DPOC. Mas ele não é o único fator de risco.

O que causa a DPOC?

A inflamação pulmonar e dos brônquios faz com que haja cada vez menos espaço para a passagem do ar, causando obstrução ao fluxo aéreo progressiva. Ou seja, ela se agrava ao longo dos anos pela inalação de cigarro e também de outras substâncias.
A exposição constante a qualquer outro tipo de fumaça da queima de biomassa, como lenha, queimadas ou cana-de-açúcar, pode provocar a condição. Fatores do ambiente de trabalho, como poeira em excesso, poluição ambiental e os irritantes químicos usados em algumas profissões também podem agravar a doença.
O maior risco da DPOC é que ela não se limita só aos pulmões, mas pode aumentar a chance de outras complicações como como infarto, insuficiência cardíaca e até a osteoporose.

Como eu identifico a DPOC?

Os sinais e sintomas mais frequentes são a falta de ar, o cansaço, o chiado no peito e a tosse crônica, geralmente produtiva (com catarro). Podem ocorrer crises com piora aguda de sintomas, como falta de ar intensa e aumento da expectoração, chamadas de exacerbação. Para a confirmação do diagnóstico, o principal exame é a espirometria (ou prova de função pulmonar), exame que mede fluxos e volumes pulmonares.

Eu tenho DPOC, e agora?

A medida que tem maior impacto sobre a mortalidade e a qualidade de vida é parar de fumar. Para isso, é importante o acompanhamento com profissionais como o médico pneumologista, o psicólogo, e até mesmo o nutricionista.
Atividades de fortalecimento de braços e pernas e atividades aeróbicas como caminhadas e alongamentos, também podem aliviar os efeitos, mas só devem ser realizadas após a orientação de um médico da área de pneumologia.

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