O câncer de próstata é cercado por muitos mitos que podem levar à desinformação e a decisões equivocadas sobre a saúde masculin
Não tomar vacinas pode ter consequências graves!
Segundo a Organização Mundial da Saúde, as vacinas evitam entre 2 e 3 milhões de mortes por ano. Apesar disso, muita gente tem deixado tomar vacinas. E isso pode ter consequências graves!
O Ministério da Saúde explica que, quando a população deixa de ser vacinada, possibilita a circulação de agentes infecciosos, favorecendo o aparecimento de doenças. Isso não compromete apenas quem deixou de tomar vacinas, mas também quem não pode ser imunizado. Ou seja: é algo que coloca a saúde de todo mundo em risco.
A importância de tomar vacinas
É muito fácil contrair a maioria das doenças que podem ser prevenidas por vacinas. Elas são transmitidas pelo contato com objetos contaminados ou com gotículas do corpo que contêm os agentes infecciosos.
Essas gotículas são lançadas no ambiente quando a pessoa doente espirra, tosse ou fala. Nesse processo, quem tomou vacinas está protegido. Quem não tomou não está – e ainda pode contrair e passar esses agentes infecciosos para a frente.
Tomar vacinas é a melhor maneira de se proteger de uma variedade de doenças graves e de suas complicações (inclusive a morte). É por causa da vacinação que problemas que costumavam matar milhares de pessoas no passado hoje não são mais ameaças.
No entanto, se deixar de tomar vacinas virar moda, essas doenças podem voltar a ser uma realidade, comprometendo a vida de todo mundo. E, sim, basta uma única pessoa ignorar a imunização para disparar toda essa cadeia de contaminação. Por isso, é importante que cada um faça a sua parte.
É seguro tomar vacinas!
Toda vacina licenciada para uso precisa passar, antes, por diversas fases de avaliação, inclusive de institutos reguladores bem rígidos. É dessa forma que os especialistas garantem sua segurança. No Brasil, essa função cabe à Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa.
Há quem diga que tomar vacinas é uma forma de contrair doenças. Mas isso não é verdade, ainda que elas sejam feitas com microrganismos da própria doença que previnem. Por exemplo: a vacina contra o sarampo contém o vírus do sarampo; a vacina da gripe contém o vírus da gripe; e assim por diante.
Antes que você se espante com a notícia, esses microrganismos estão enfraquecidos ou mortos, o que impede que corpo desenvolva a doença ao mesmo tempo em que se torna preparado para combatê-la se for necessário. O máximo que pode acontecer é você ter dor no local da injeção e febre baixa e passageira. Portanto, não se preocupe!
Cuidado com a internet!
O fácil acesso à informação tem criado um perigo iminente na área da saúde: as notícias falsas ou fake news. Elas costumam correr rápido, ignorando o fato de que uma orientação errada pode causar múltiplas consequências, danos irreparáveis e até custar uma vida.
Ao receber uma informação que cause alarde, especialmente no que se refere a tomar vacinas, tenha alguns cuidados para checar sua veracidade:
- Verifique quem é o autor da notícia e a data da divulgação;
- Converse com um profissional de saúde para confirmar o que está sendo dito ali e constatar se aquela informação se aplica ao seu caso.
Sua vida vale mais do que uma corrente de rede social. Tenha cuidado!
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