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No Brasil, a utilização das plantas com fins medicinais já se estabeleceu há tempos. Medicamentos fitoterápicos vêm sendo usados há muitas gerações por comunidades distantes das grandes metrópoles.
Sabemos das propriedades do maracujá, sobre nos deixar mais calmos; ou do boldo, para alguém que passa mal do estômago. Esses são apenas dois entre uma enorme gama de plantas com propriedades de cura.
Após muita pesquisa e evoluções medicinais, tudo isso foi oficializado — estabelecendo-se, assim, os fitoterápicos. Conheça mais sobre o assunto!
Saiba mais sobre os medicamentos fitoterápicos
Segundo a ANVISA, eles consistem em remédios que derivam ou são formulados tendo como origem uma planta, ou vegetal. São as chamadas plantas medicinais. Medicações que se submetem a procedimentos de controle e análises idênticos às dos remédios convencionais. Isso garante que eles sejam 100% seguros e eficazes para nossa utilização.
Ao contrário do que o desconhecimento pode levar a crer, o uso dos medicamentos fitoterápicos é completamente seguro. Seu uso, certificado pela Organização Mundial de Saúde, é a cada momento mais procurado para tratamentos de inúmeras doenças.
Você somente deve estar sempre alerta em relação às empresas e origens de onde comprar tais produtos. Uma boa maneira de se prevenir é verificar as certificações da ANVISA perante ao estabelecimento de onde provêm. Em qualquer tipo de farmácia ou loja, analise sempre essas autorizações para adquiri-los tranquilamente.
Compare-os em relação aos remédios tradicionais
Existem distinções quando comparamos a medicação sintética com a fitoterápica. Particularmente, porque os primeiros são elaborados através de procedimentos onde moléculas de ordem química passam por uma unificação. E então se encontra a formulação pretendida.
No caso da medicação obtida com uma planta medicinal, ela é baseada somente na extração de determinados vegetais. E esses são dotados apenas de componentes naturais.
Veja como é tratada a questão de suas receitas
A exemplo do que ocorre com remédios convencionais, certos medicamentos fitoterápicos demandam receitas médicas. Isso varia conforme os fins almejados e de acordo com a enfermidade em questão. Um fitoterápico de maior potência, voltado a doenças de maior gravidade, precisa ser tarjado, sendo cogente a prescrição médica.
Confira a diferença entre as plantas e o remédio
Mesmo que a matriz do fitoterápico seja o vegetal medicinal, os dois não são, absolutamente, a mesma coisa. Afinal, a planta por si só é somente uma matéria-prima. Trata-se da origem da medicação. Já o fitoterápico é o produto farmacêutico, aprovado pela ANVISA, na forma de cápsulas, comprimidos e outras variações.
Lembramos que, como ocorre com todo tipo de remédio, a utilização indevida ou exagerada dos medicamentos fitoterápicos é nociva. Portanto, se mostra imprescindível o trabalho do médico junto ao paciente, em todos os casos. Opte por tratamentos naturais, sem intervenção química. A alternativa não é custosa e o resultado é totalmente eficaz.
Esperamos ter esclarecido suas dúvidas a respeito das medicações fitoterápicas! Não deixe de conhecer também, agora, as propriedades que a camomila oferece para um sono tranquilo e totalmente satisfatório!
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