Carboidratos (ou carboidratos para abreviar) são quebrados em açúcares dentro do corpo…
Algumas gorduras podem proteger o coração
Deixe de lado o mito de que toda a gordura aumenta o risco de ataque cardíaco
É um erro muito comum pensar que pessoas com maior risco cardíaco devem evitar qualquer tipo de gordura em suas dietas. Na verdade, o que faz a diferença é o tipo de gordura que você come. Existem, sim, gorduras que fazem mal ao coração e aumentam o risco de ataques cardíacos. Porém, outras podem inclusive proteger o coração.
As gorduras saturadas estão associadas ao aumento do colesterol ruim, conhecido como LDL. Portanto, uma boa decisão é diminuir bem a ingestão de manteiga, leite integral, queijos gordos, carnes gordas e frango com pele. Outro grupo de gorduras ruins são as chamadas gorduras “TRANS”, que são encontradas em vários alimentos industrializados como bolachas, biscoitos, balas, doces, gorduras hidrogenadas e algumas margarinas. Essa gordura é capaz de reduzir o bom colesterol (HDL) e aumentar o mau colesterol (LDL). Comer 4g de gordura trans diariamente pode aumentar os riscos de um ataque cardíaco. Uma porção de batata frita, por exemplo, pode conter até 5g de gordura trans. Portanto, preste muita atenção nos rótulos dos produtos que compra nos supermercados.
O que faz a diferença é o tipo de gordura que você come.
As gorduras boas são as monoinsaturadas e os ácidos graxos omega3. As gorduras monoinsaturadas, que podem ser encontradas em óleos vegetais, como o azeite de oliva o óleo de canola, ajudam a diminuir o LDL sem alterar o HDL. Experimente usar óleo de oliva extra virgem para cozinhar e finalizar pratos, pois ele contém antioxidantes que previnem a formação do LDL, diminuindo a chance de formação de placas de gorduras nas coronárias.
Os ácidos graxos Omega3 pode ser encontrados em óleo de peixe, salmão, sardinha, anchovas, sementes de linhaça e amêndoas. Porém, pode ser difícil conseguir consumir a quantidade suficiente de Omega3 somente através da deita, principalmente se você não tem o costume de comer peixe pelo menos duas vezes por semana. Nesse caso, considere o uso de suplementos indicados pelo seu médico.
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