O câncer de próstata é cercado por muitos mitos que podem levar à desinformação e a decisões equivocadas sobre a saúde masculin
Entramos no mês da conscientização e prevenção do câncer de mama, com a Campanha do Outubro Rosa. Esse tipo de câncer pode ter um tratamento rápido, se notarmos os sinais mínimos desde o início.
Dessa forma, o Blog da UnicPharma traz todas as informações sobre o assunto, como sinais e sintomas do câncer de mama. Saiba tudo sobre o Outubro Rosa!
Sinais e sintomas de câncer de mama
Em seus estágios iniciais, o câncer de mama pode não causar sintomas. Em muitos casos, um tumor pode ser muito pequeno para ser sentido, mas uma anormalidade ainda pode ser vista em uma mamografia. O primeiro sinal, geralmente, é um nódulo na mama – algo que não existia antes. Vale destacar que nem todos os nódulos significa câncer.
Cada tipo de câncer de mama pode causar diversos sintomas. Muitos desses sintomas são semelhantes, mas alguns podem ser diferentes. Os sintomas dos cânceres de mama mais comuns incluem:
- Um nódulo mamário ou espessamento do tecido que parece diferente do tecido circundante e se desenvolveu recentemente;
- Dor no peito;
- Pele vermelha com caroços em todo o seu seio
- Inchaço em todo ou parte do seu seio;
- Secreção no mamilo diferente do leite materno;
- Secreção com sangue do seu mamilo;
- Descamação, descamação ou descamação da pele do mamilo ou da mama;
- Mudança repentina e inexplicável na forma ou tamanho do seu seio;
- Mamilo invertido;
- Mudanças na aparência da pele de seus seios;
- Caroço ou inchaço debaixo do braço.
Esses sintomas não significa, necessariamente, que você tenha câncer de mama. A dor na mama ou um nódulo mamário, por exemplo, pode ser causado por um cisto benigno. Contudo, é importante a consulta ao seu médico, que indicará os exames necessários.
Outubro Rosa: diagnóstico
A fim de definir se os sintomas acabam sendo causados por câncer de mama ou por uma doença benigna da mama, o médico fará alguns exames físicos, além do exame das mamas. Além disso, o profissional também pode solicitar um ou mais testes de diagnóstico para entender o que está causando seus sintomas.
Alguns testes que podem ajudar:
Mamografia
A mais mais comum de ver abaixo da superfície da mama é através de um exame de imagem, a mamografia. Dessa forma, muitas mulheres com 40 anos ou mais fazem o exame anual, a fim de verificar se há câncer de mama. Assim, se o médico suspeitar que você possa ter um tumor ou algo suspeito, ele também solicitará uma mamografia. Exames adicionais também podem ser solicitados.
Ultrassom
Além da mamografia, uma ultrassonografia (ou ultrassom) também pode acabar sendo solicitada. Esse exame usa ondas sonoras para criar uma imagem dos tecidos nas profundezas da mama. Dessa forma, pode ajudar o médico a distinguir entre uma massa sólida, como um tumor, e um cisto benigno.
Uma ressonância magnética ou uma biópsia da mama também podem ser sugeridos e solicitados pelo médico.
Outubro Rosa
De início, o médico irá determinar o tamanho, estágio e grau do câncer, além da probabilidade de crescer e se espalhar. A partir isso, será possível saber qual o tipo de tratamento necessário para o caso. A cirurgia é o tratamento mais comum para o câncer de mama, mas existem outros tratamentos adicionais.
Cirurgia
Vários tipos de cirurgia podem ser usados para remover o câncer de mama, incluindo:
- Lumpectomia: este procedimento remove o tumor e algum tecido circundante, deixando o resto da mama intacta;
- Mastectomia: neste procedimento, o cirurgião remove uma mama inteira. Em uma mastectomia dupla, ambas as mamas acabam sendo removidas;
- Biópsia de linfonodo sentinela: esta cirurgia remove alguns dos gânglios linfáticos que recebem a drenagem do tumor. Esses nódulos linfáticos serão testados. Se eles não tiverem câncer, você pode não precisar de cirurgia adicional para remover mais nódulos linfáticos;
- Dissecção de linfonodos axilares: se os gânglios linfáticos removidos durante uma biópsia de linfonodo sentinela contiverem células cancerosas, o médico pode remover outros gânglios linfáticos;
- Mastectomia profilática contralateral: embora o câncer de mama possa estar presente em apenas uma das mamas, algumas pessoas optam por fazer uma mastectomia profilática contralateral. Esta cirurgia remove sua mama saudável para reduzir o risco de desenvolver câncer de mama novamente.
Radioterapia
A terapia de radiação é quando feixes de radiação de alta potência são usados para atingir e matar células cancerígenas. A maioria dos tratamentos usa radição de feixe externo, onde utiliza uma grande máquina na parte externa do corpo.
A braquiterapia, onde os médicos irradiam o câncer de dentro do corpo, também é opção. Para isso, os cirurgiões colocam sementes radioativas (ou pelotas) dentro do corpo e próximo ao local do tumor. As sementes ficam lá por um curto tempo e trabalham para destruir as células cancerosas.
Quimioterapia
A quimioterapia se trata de um tratamento medicamentoso, que visa destruir as células cancerígenas. Apesar de poder ser realizado sozinho, esse tratamento também costuma ser usado junto com outros tratamentos, principalmente a cirurgia. Se trata de um tratamento com efeitos colaterais indesejados, mas pode ser algo conversado com o médico.
Em alguns casos, os médicos podem administrar a quimioterapia antes da cirurgia. A esperança da quimio é que o tratamento consiga diminuir o tumor, fazendo com que a cirurgia não seja muito invasiva.
Terapia hormonal
Caso seja um câncer de mama mais sensíveis aos hormônios, o médico pode iniciar uma terapia hormonal. Os dois hormônios femininos, o estrogênio e a progesterona, estimulam o crescimento de tumores de câncer de mama.
Dessa forma, a terapia hormonal atua no bloqueio da produção desses hormônios do corpo ou bloqueia os receptores hormonais nas células cancerosas. Vale destacar que essa ação pode ajudar a retardar ou interromper o crescimento do câncer.
Farmacêutica, Bioquímica e Nutricionista
Graduanda em farmácia estética
Pós graduação em farmácia clínica e atenção Farmacêutica
Pós graduação em fitoterapia clínica
Formada em nutrição
Atua como farmacêutica há mais de 10 anos no mercado
magistral, Com Inscrição no Conselho Regional de Farmácia N.46216
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