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Prisão de ventre: veja sintomas e tratamentos

A prisão de ventre causa desconforto e pode ser sinal de que algo está errado na saúde intestinal

Você sabe que está com prisão de ventre quando tem menos vontade do que o normal de ir ao banheiro, as fezes são muito ressecadas, é preciso fazer um esforço muito grande para evacuar e a evacuação é incompleta.
Inchaço, dor abdominal e até vômitos são sintomas que podem acompanhar a prisão de ventre se o quadro for persistente.
A principal causa do problema é um movimento mais lento das fezes no percurso pelo intestino grosso.
Isso faz com que o corpo absorva cada vez mais a água contida nessas fezes, deixando-as mais ressecadas – o que dificulta sua eliminação.
Em geral, isso acontece por causa da alimentação, mas existem condições que favorecem o aparecimento da prisão de ventre.
Algumas delas são: dificuldade de evacuar fora de casa, estresse, ansiedade, sedentarismo e uso de certos medicamentos.
Certas doenças também podem causar a prisão de ventre como é o caso de câncer e estreitamento do cólon, tumores na região abdominal, câncer retal, problemas neurológicos e/ou musculares, desequilíbrio hormonal. 
Se você se identifica com os sintomas de prisão de ventre, deve consultar um médico para que a causa seja identificada.
Essa consulta é muito importante porque, além de melhorar sua qualidade de vida, permite a detecção precoce de problemas mais sérios, como o câncer.
Quanto aos tratamentos, mudanças na alimentação (comer mais fibras e beber mais água) e no estilo de vida (fazer exercícios) são as recomendações mais comuns. Mas existem casos em que é preciso usar medicamentos e até fazer cirurgias.
Importante! Não se automedique. O uso de laxantes por conta própria pode piorar o quadro, gerando uma prisão de ventre crônica. Lembrando que as complicações de uma prisão de ventre não tratada são hemorroidas, fissura anal, acúmulo de fezes endurecidas no intestino, prolapso retal. Então, consulte o médico!
Você sabia?
A prisão de ventre não é determinada pelo fato de não se evacuar todos os dias. Desde que essa evacuação não seja desconfortável, tudo está bem na saúde intestinal, mesmo que você só vá ao banheiro de duas a três vezes na semana, por exemplo.

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